Avaliação e
Atendimentos

Na Reabilicor, sempre iniciamos com uma primeira consulta de avaliação. Será nosso primeiro contato, é muito importante para nós conhecermos com detalhes toda a sua história de saúde. Realizaremos também uma série de exames e testes fisioterapêuticos que determinarão os objetivos e o plano do seu tratamento. Essa consulta se estende geralmente por 1 hora e meia.

Discutimos em equipe o seu caso e, após isso, emitimos um relatório documentando todos os resultados da sua avaliação, o diagnóstico fisioterapêutico, os objetivos e o que sugerimos como plano de tratamento. Agendaremos o seu retorno para a entrega desse relatório e apresentaremos nossa proposta.

Sim, os exames e testes que realizamos na nossa avaliação são complementares e diferentes dos exames que o seu médico solicitou. Na avaliação, nosso objetivo é entender o funcionamento do seu sistema cardiovascular, respiratório e neuromuscular durante alguns estímulos específicos, que serão essenciais para traçarmos o seu plano de tratamento conosco.
Na Reabilicor, priorizamos a qualidade e excelência do nosso serviço. Por isso, oferecemos um plano terapêutico personalizado baseado na individualidade e necessidade de cada paciente,  assim como atendimentos individuais, ou seja, cada paciente é assistido exclusivamente por um profissional.

Reabilitação
Cardíaca

Após um evento cardíaco, como um infarto, você possivelmente colocará um ou mais stents nas artérias que estão comprometidas, seja por angioplastia ou cirurgia cardíaca. Sendo assim, seu corpo e, principalmente, seu coração, passarão por novas adaptações, sendo necessário que a realização do exercício físico seja realizado em um ambiente controlado, com supervisão profissional e monitorização cardíaca.

Diferente de uma academia, em uma clínica de reabilitação, conseguimos reduzir o risco de eventuais intercorrências, pois é possível controlar algumas variáveis importantes através de equipamentos de segurança, monitoramento cardíaco e a presença de profissionais especializados.

O tempo pode variar de 8 a 24 semanas. Isso dependerá das necessidades e progressões de cada paciente.

As sessões de reabilitação cardíaca geralmente são realizadas de duas a três vezes por semana, com duração de 60 minutos cada.

As sessões iniciam com o exame físico, monitorização cardíaca e pressórica do paciente. Os exercícios são divididos em treino aeróbico na esteira ou bicicleta ergométrica, treino de fortalecimento com halteres, caneleiras ou equipamentos de resistência, treino respiratório com equipamentos e exercícios específicos e finalizamos com aferição dos sinais vitais.
O que podemos destacar de diferenças são: ambiente mais controlado, com supervisão profissional e monitorização cardíaca constante e a prescrição do treino, que é realizada de forma personalizada, ou seja, criada exclusivamente para você, de acordo com as suas necessidades. No mais, os exercícios são os mesmos realizados em uma academia ou estúdio de pilates e treino funcional, por exemplo.

Disautonomia e
Reabilitação autonômica

Você está em um show, a música te envolve, mas de repente… tudo gira. A tontura chega, a visão escurece, o suor frio te invade e a náusea te domina. A cena se repete? Talvez em um dia quente, ao ficar muito tempo em pé, ou até mesmo em momentos de tensão, como em um exame de sangue? Se essa cena te soa familiar, você pode ter experimentado um episódio da Síndrome Vasovagal. Tecnicamente, a síndrome é uma reação exagerada do seu sistema nervoso autônomo (responsável por controlar funções automáticas, como batimentos cardíacos e pressão arterial) a determinados gatilhos. Esses gatilhos, como calor intenso, longos períodos em pé, desidratação, dor súbita ou emoções intensas, desencadeiam uma resposta que causa dilatação dos vasos sanguíneos (vasodilatação) e uma diminuição abrupta da frequência cardíaca (bradicardia). Essa combinação reduz drasticamente o fluxo de sangue para o cérebro, privando-o de oxigênio e nutrientes essenciais, o que pode levar ao desmaio (síncope).
Apesar de ser confundida com a Síndrome Vasovagal por ter sintomas um pouco parecidos, a Disautonomia geralmente acontece relacionada ou provocada por outras doenças. Nessas situações, partes do sistema nervoso autônomo podem ficar hiper ou hipofuncionantes, gerando, por isso, um grande espectro de sintomas. Pessoas com disautonomia podem ter desde pressão muito baixa na posição de pé, provocando desmaios, até batimentos cardíacos acelerados, causando mal-estar.
Se você suspeita que tem Síndrome Vasovagal ou Disautonomia, procure a avaliação de um especialista, como um cardiologista com experiência em arritmias (arritmologista). Ele poderá diagnosticar a condição com base em seus sintomas, histórico médico detalhado e exames complementares.
Um dos exames mais importantes para o diagnóstico dessas condições é o Tilt Test (Teste de Inclinação), que simula as condições que podem desencadeá-las, como ficar em pé por um longo período. Durante o exame, o paciente é colocado em uma mesa que é subitamente inclinada, enquanto seus batimentos cardíacos e pressão arterial são monitorados. O objetivo é observar se a inclinação provoca uma queda na pressão arterial e/ou frequência cardíaca, reproduzindo os sintomas do paciente.
O tratamento dessas condições visa controlar os sintomas, prevenir desmaios e melhorar sua qualidade de vida, permitindo que você participe de atividades cotidianas sem medo. As opções de tratamento incluem uma combinação de estratégias e mudanças comportamentais, além de medicamentos e colocação de marca-passo em alguns casos específicos e reabilitação autonômica.
Os exercícios ajudam a melhorar a circulação sanguínea e aumentar o retorno de sangue para o coração, otimizar a força nos músculos, ajudam no controle e estabilização da pressão arterial. Nosso objetivo principal é auxiliar no manejo dos sintomas e reduzir a frequência de aparecimento dos sintomas, evitando tonturas, quedas e desmaios.
Além do tilt-training (treino de ortostase), você realizará exercícios de fortalecimento dos músculos, condicionamento cardíaco e treino respiratório. Passará por um processo de aprendizadem de contra-manobras e estratégias fundamentais para controlar e reverter os sintomas de pré-síncope, que serão adotadas para o seu dia a dia.
Após o aprendizado das contra-manobras, mudanças comportamentais e a adoção das estratégias de controle, você já sentirá alívio dos sintomas de tontura e desmaio, além de se sentir mais seguro para retorno das suas atividades. A redução do aparecimento e o controle dos sintomas dependerá de alguns fatores, como grau de comprometimento da doença autonômica, adaptação ao tratamento medicamentoso, adesão às estratégias recomendadas e resposta ao processo de reabilitação.

Fisioterapia
Respiratória

Sim, o tratamento consiste em exercícios que fortalecerão seus músculos e melhorarão a oxigenação dos seus pulmões, aumentando a sua tolerância e reduzindo progressivamente a falta de ar. durante as caminhadas e escadas.
As sessões são uma combinação de exercícios respiratórios e de fortalecimento dos músculos, utilizando equipamentos específicos para a necessidade de cada paciente. A fisioterapia ajudará você a controlar sintomas como falta de ar, tosse, produção e expectoração de muco, cansaço e fadiga, além de promover o ganho de força muscular e um melhor condicionamento para a realização das suas atividades do dia a dia.
O mais breve possível, a fisioterapia será um dos pilares principais do seu tratamento, possibilitando um maior controle dos seus sintomas e retardando a progressão da doença.
Não necessariamente, mas como a DPOC é uma doença crônica e progressiva, em casos mais graves, o paciente pode se tornar sim dependente de oxigênio. Mas, em alguns casos, isso pode ser revertido com a adesão precoce e correta do tratamento, sendo necessário o uso de oxigênio em situações pontuais, como períodos de descompensação da doença ou uso noturno, por exemplo.
Procure sua equipe médica e reveja o seu tratamento. Inicie ou retorne imediatamente para a fisioterapia respiratória. É importante que o controle da doença seja realizado antes da necessidade de uma internação hospitalar.
A asma é uma doença crônica caracterizada por episódios recorrentes de tosse, chiado no peito e falta de ar. A fisioterapia respiratória ajuda no alívio dos sintomas, fortalece a musculatura respiratória, melhora a mecânica pulmonar, auxilia na expectoração de secreções e otimiza o  condicionamento cardiorrespiratório, reduzindo as crises e consequentemente melhorando a qualidade de vida do paciente.
A fisioterapia respiratória no tratamento da asma envolve técnicas e exercícios que auxiliam na eliminação de secreções e melhoram a expansibilidade e ventilação pulmonar. Também são realizados treinamentos para fortalecer os músculos respiratórios e os grandes grupos musculares das pernas, braços, tronco e abdômen, além de exercícios aeróbicos em esteira e bicicleta ergométrica para otimizar o condicionamento físico. É fundamental que o paciente adote mudanças em seu cotidiano e aprenda a gerenciar o surgimento de sintomas, prevenindo crises mais graves.

Reabilitação
cardio-oncológica

Todo paciente diagnosticado com câncer, deve ser acompanhado por um fisioterapeuta especializado em oncologia. A fisioterapia oncológica é indicada nos casos de câncer de mama, câncer de cabeça e pescoço, câncer de pulmão, cânceres abdominais, cânceres urogenitais, tumores relacionados ao sistema nervoso e músculo-esquelético (ossos e músculos), leucemias e linfomas.
O mais breve possível procure por um profissional qualificado. A fisioterapia será um dos principais pilares durante todas as fases do seu tratamento. O fisioterapeuta é parte fundamental da equipe multidisciplinar.
Durante o tratamento do câncer ou devido ao tumor, o paciente pode vivenciar diversos sintomas e sequelas. Se não forem abordados, esses problemas podem levar a limitações e a uma diminuição na qualidade de vida. Nesse contexto, a fisioterapia visa preservar, manter e recuperar a integridade funcional e cinética dos órgãos e sistemas do paciente. Em resumo, o tratamento busca assegurar a autonomia nos movimentos e nas funções de todo o corpo.
Sim, pode e muito. A combinação de técnicas e equipamentos específicos, podem amenizar e até mesmo prevenir, quando iniciado de forma precoce, sintomas como dor nas articulações, formigamento ou dormência nos pés e nas mãos, fraqueza muscular, fadiga, falta de ar, cansaço, feridas na boca, queimaduras na pele ou inchaço.
As técnicas e condutas serão definidas de acordo com uma avaliação inicial realizada para identificar as principais queixas e necessidades do paciente. Podem ser utilizadas técnicas e equipamentos que promovam analgesia em casos de dor, exercícios físicos terapêuticos que trabalhem mobilidade, flexibilidade, equilíbrio e marcha, exercícios de fortalecimento dos músculos, fisioterapia respiratória em casos de comprometimento pulmonar ou sintomas como falta de ar, cansaço e fadiga, técnicas de fotobiomodulação no auxílio da cicatrização de feridas operatórias e no tratamento de mucosite (feridas orais), terapia física complexa, incluindo a drenagem linfática, no tratamento de linfedemas.
O tratamento farmacológico do câncer, comumente conhecido como quimioterapia, pode estar associado à cardiotoxicidade. Isso significa que os medicamentos administrados podem impactar sua saúde cardiovascular, tanto de forma aguda quanto crônica, o que pode, em casos mais graves, interromper o tratamento oncológico. Por isso, é fundamental que você discuta essa questão com sua equipe médica e busque acompanhamento de um cardiologista especializado em cardio-oncologia.
A reabilitação cardio-oncológica aborda o paciente oncológico, considerando seu sistema cardiorrespiratório e neuromuscular. Isso é importante porque a exposição a quimioterápicos que afetam o coração pode levar ao desenvolvimento de doenças cardíacas, resultando em sintomas como falta de ar, cansaço, fadiga, fraqueza muscular e dificuldade em realizar esforços. Assim, as sessões de fisioterapia incluirão uma combinação de estratégias para aliviar e até reverter esses sintomas, como exercícios aeróbicos para melhorar o condicionamento cardiovascular, treinamento de força muscular e exercícios respiratórios, entre outros.
O acúmulo de líquido linfático nos tecidos é conhecido como linfedema, que resulta em inchaços significativos nos membros. Essa condição pode surgir após cirurgias, radioterapia ou infecções que afetam o sistema linfático. O tratamento recomendado é a terapia física complexa, que envolve uma avaliação minuciosa do paciente e a combinação de diversas técnicas, como drenagem linfática manual, compressão do edema com equipamentos específicos, exercícios físicos e cuidados com a pele. O objetivo dessa terapia é reduzir o inchaço, melhorar a circulação linfática e promover qualidade de vida e o retorno do paciente às suas atividades.
O fisioterapeuta realizará uma avaliação direcionada, incluindo testes ventilatórios, neuromusculares e funcionais, identificando os sintomas, queixas e necessidades do paciente. O acompanhamento tem por objetivo promover conforto ventilatório, otimizar a capacidade pulmonar, prevenir ou reduzir as complicações respiratórias, auxiliar no manejo da fadiga oncológica, otimizar o condicionamento cardiovascular, orientar quanto a indicação de terapias ventilatórias e oxigênio suplementar, quando necessário.

Pré operatório de
Cirurgia Bariátrica

A fisioterapia no pré-operatório de cirurgia bariátrica visa melhorar a capacidade cardiorrespiratória e a circulação sanguínea, sendo capaz de prevenir complicações respiratórias durante e após o procedimento, além de evitar eventos tromboembólicos, contribuindo para uma recuperação mais rápida e segura.
Sim, exercícios resistidos (de força) no pré-operatório de cirurgia bariátrica são recomendados, pois ajudam a fortalecer os músculos, preservar a massa muscular e melhorar a capacidade física, além de contribuir nas mudanças de hábitos previamente à cirurgia.
Exercícios aeróbios dentro das zonas de frequência cardíaca adequadas, exercícios de fortalecimento muscular periférico, com pesos e elásticos, além de fortalecimento muscular respiratório. A combinação desses exercícios promove melhora da capacidade pulmonar e da resistência cardiovascular, preserva a massa muscular e facilita o processo de emagrecimento.
Depende. Se o paciente realizar um bom pré-operatório e a cirurgia ocorrer sem intercorrências, você estará apto a retomar as suas atividades físicas após a liberação médica, podendo continuar os exercícios em uma academia, por exemplo, com acompanhamento e supervisão profissional, sempre de forma gradual e segura.
Atualmente, existem equipamentos mais modernos e específicos no mercado, que proporcionam treinamento dos músculos respiratórios, expansão dos pulmões e melhora da oxigenação, otimizando sua capacidade pulmonar e desempenho ventilatório.
Nosso programa pré-operatório inclui uma consulta inicial de avaliação, 10 sessões de acompanhamento com um profissional especializado e uma reavaliação final antes da cirurgia. O objetivo é preparar o paciente para o procedimento cirúrgico, prevenir possíveis complicações respiratórias e contribuir na mudança e adoção de hábitos saudáveis para uma perda de peso duradoura.

Programa
Pro-performance

O Pro-Performance é um programa de acompanhamento especializado ideal para pessoas que buscam melhorar o desempenho esportivo, através de uma prescrição de treino personalizada que fortalecerá o seu sistema cardiopulmonar e neuromuscular, promovendo uma performance superior de forma segura e eficaz.
O programa é destinado a todos que estão iniciando ou já praticam modalidades esportivas, como corrida, natação, ciclismo, CrossFit, futebol, musculação, tênis, vôlei de praia, entre outras.
A duração do programa Pro-Performance varia de acordo com cada pessoa, a modalidade praticada e o nível de condicionamento físico. Durante a avaliação, identificamos as necessidades individuais e elaboramos um plano de aperfeiçoamento personalizado.
O programa Pro-Performance inclui: avaliação inicial para identificar possíveis disfunções que interferem no seu desempenho esportivo, definir objetivos e traçar um plano de ação, podendo ser sugeridas sessões para aprendizagem dos exercícios ou treino supervisionado e monitorado, além de uma planilha de acompanhamento e prescrição personalizada de exercícios.

Atendimentos
domiciliares

O atendimento domiciliar é realizado na residência do paciente que apresenta maior dificuldade de deslocamento. Serão realizados exercícios de acordo com a necessidade de cada paciente, utilizando equipamentos possíveis de serem deslocados. Nossa equipe tem por objetivo oferecer maior comodidade, otimizar o processo de recuperação, garantindo qualidade e eficácia.
O atendimento é realizado por 60 minutos, podendo ser estendido em casos de intercorrência.

Cardiologia e
arritmologia

O Cardiologista é o médico que cuida das doenças do coração. Então, se você tiver alterações de pressão, palpitações, falta de ar, tonturas, desmaios, fraqueza, confusão mental, dor no peito ou outros sintomas cardíacos, esse é o médico para procurar. Além disso, se você já sabidamente possui hipertensão, doença coronariana, insuficiência cardíaca, doenças das válvulas cardíacas e colesterol alto, também deve procurar esse profissional para acompanhamento do tratamento.
O Arritmologista é o médico cardiologista especializado em cuidar das arritmias cardíacas, que são os distúrbios do ritmo do coração. Muitas vezes, sintomas como palpitações, tonturas e desmaios são causados por essas alterações no ritmo e devem ser diagnosticadas e tratadas de maneira assertiva por um especialista. Uma vez instituída a terapia, que pode ser farmacológica ou intervencionista (com marcapassos, desfibriladores ou ressincronizadores), o arritmologista também acompanha a evolução e os dispositivos cardíacos.
Sim, é recomendado que familiares de pacientes com arritmias sejam acompanhados, devendo ser avaliados caso a caso.
A Dra. Poliana une excelência técnica adquirida em renomadas instituições a um atendimento atencioso e focado no paciente. Espere uma consulta onde suas queixas são ouvidas com atenção e o diagnóstico é preciso, com um tratamento personalizado e compreensível, explicado em detalhes. Como resultado, você terá alívio dos sintomas, melhoria na qualidade de vida e se sentirá mais seguro. A Dra Poliana encerra a sua busca por um médico de confiança, depois de uma longa jornada com vários profissionais.
Na sua consulta com a Dra. Poliana, o foco é você. A Dra começa com um bate-papo onde você poderá compartilhar suas preocupações e o motivo da sua consulta. Depois ela fará perguntas detalhadas para entender completamente seu histórico de saúde. Em seguida, ela realizará um exame físico minucioso e atencioso. Se você já tiver exames, ela os analisa com cuidado e explica os resultados de forma clara e compreensível. Por fim, a Dra. Poliana compartilha o diagnóstico, discute quaisquer exames adicionais que possam ser necessários e apresenta um plano de tratamento específico, projetado para você e suas necessidades. O objetivo é que você saia da consulta se sentindo ouvido, compreendido e confiante em seu caminho para uma saúde cardíaca.

Fisioterapia
ortopédica e osteopatia

Ambas são terapias que utilizam de técnicas manuais no tratamento de dores, melhora da mobilidade  e que buscam promover o equilíbrio do organismo humano. Contudo, a osteopatia é uma técnica mais ampla, tratando diversos sistemas corporais, enquanto a quiropraxia tem maior foco em técnicas de manipulação, principalmente da coluna vertebral.
A osteopatia é uma terapia alternativa que busca estabelecer o equilíbrio entre os sistemas do corpo humano através de técnicas manuais, informação e orientação. Busca favorecer o processo de cura e pode ser indicada para auxiliar no tratamento de diversos tipos de desordens nos sistemas do corpo humano.
A dor crônica é uma dor de longa duração, podendo perdurar por meses ou até mesmo anos. Ela pode ser tratada com auxílio de profissionais de saúde capacitados, unindo medicamentos, exercício físico, terapia manual, terapia cognitivo comportamental, informação e demais terapias ou práticas que tragam ao paciente percepção de melhora dos sintomas.
O tempo de tratamento depende do seu quadro clínico. Muitas vezes, esse tempo não pode ser estipulado. Contudo, guidelines denotam o tempo de tratamento de diversas lesões e patologias e/ou nos indicam parâmetros para que possamos entender melhor a evolução individualizada de cada paciente.
O quanto antes! Quanto mais rápido você der início ao tratamento e acompanhamento fisioterapêutico, a probabilidade de seu desfecho clínico ser positivo e sua recuperação mais veloz, aumenta.